quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Pilates: parece fácil, mas exige muito.




Não há como negar: o Pilates veio para ficar. Acredito que quando Joseph Hubertus Pilates desenvolveu este método, não imaginava que se tornaria tão popular. Ele invadiu academias e estúdios e os cursos para profissionais da área de fisioterapia e professores de educação física se multiplicaram exponencialmente. 
Recebi um convite para fazer quatro aulas para avaliar e testar o método. Basicamente, há duas modalidades: o Mat Pilates – no solo, basicamente utilizando somente as alavancas e o peso do corpo – e o Pilates com aparelhos, que usa outras alavancas, que podem facilitar ou dificultar os exercícios, além de permitir maior variação de movimentos. 
Fiz as aulas de Pilates, com ênfase nos aparelhos, e fui surpreendido. Os exercícios em vídeo e nas academias pareciam fáceis. Mas se tornam um grande desafio se respeitarmos os princípios do método – técnica correta de respiração, ativação de músculos estabilizadores do tronco, postura, etc).
Como praticante de vários métodos, elaborei abaixo uma tabela comparativa entre musculação, ioga e pilates, sem pretensão de rotular uma atividade como melhor ou pior – mas apenas para ilustrar o seu resultado no aspecto físico.

ModalidadeFlexibilidadeCoordenaçãoEquilíbrioForçaMassa Muscular
Musculação++++++++++
Pilates++++++++++
Ioga+++++++++++

 fonte: veja.abril.com.br - Por Renato Dutra

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