segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Veja dicas para voltar com tudo à rotina de trabalho depois das férias.



Retornar das férias e recomeçar o trabalho pode ser difícil. Siga as dicas e saiba como tirar proveito da rotina
Com certeza, você também acha que os dias livres de obrigações são bênçãos para o corpo e para a alma, certo? Mas, como tudo o que é bom, as férias também acabam. Chegou a hora de desarmar a barraca, organizar a agenda do ano, tirar o pé da areia e colocá-lo de volta na rotina. Para ajudá-la a engrenar novamente para enfrentar desafios, conversamos com especialistas que deram estratégias para fazer seu retorno mais suave.

1. É melhor lutar contra a tristeza que toma conta da gente quando terminam as férias. Tente trazer para o dia a dia os hábitos saudáveis que adquiriu durante as férias. Você pode continuar a caminhar sempre que der. Asfalto não é tão divertido quanto areia, porém traz quase os mesmos benefícios para a saúde.

2. Nas férias é comum deitar-se mais tarde e levantar também fora do horário. Mas, cerca de quatro dias antes de retomar, vale a pena voltar aos horários de rotina, deitando-se mais cedo e saindo da cama no horário normal.

3. Fracionar as férias pode ser uma boa ideia. “Se tirar os 30 dias, o retorno costuma ser bastante frustrante, porque você sabe que só poderá sair outra vez depois de 12 meses”, diz Anderson Cavalcante, administrador de empresas especializado em psicodinâmica aplicada a negócios.

4. No trabalho, tente atualizar-se rapidamente sobre o que é importante, mas sem afobação.

5. “Não caia na tentação de agendar muitas atividades para os primeiros dias depois das férias”, diz o psicólogo Armando Ribeiro das Neves Neto. O ritmo está alterado, é natural que realize as coisas mais lentamente.

6. Nem pense em ficar telefonando para os colegas de trabalho durante as férias, ou não vai conseguir desligar-se. Resista, mesmo que saiba que está rolando uma fofoca daquelas bem interessantes.

7. Pense que a rotina, afinal, não é tão ruim assim. O ritmo de férias pode ser bastante exaustivo também: imagine a cada dia ter de fazer algo diferente, planejar onde vai estar e não saber a que horas vai chegar em casa. A rotina nos proporciona pontos de referência para chegar aonde queremos. E nos dá segurança.
 
Fonte: M De Mulher | www.mdemulher.abril.com

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Como eliminar gordura e ganhar músculos?

Está difícil eliminar as últimas gordurinhas e ganhar músculos?
 
 
O problema deve estar na alimentação. "Sem glicogênio (a energia vinda dos carboidratos), o corpo tem mais dificuldade de queimar gordura. Pior, rouba proteína da massa magra para usar como combustível. E aí lá se vai o músculo e a gordura fica", diz Cibele Crispim, da RGNutri Consultoria Nutricional, em São Paulo. Além disso, existe o risco de hipoglicemia (baixa de açúcar no sangue), que provoca tontura e até desmaio.

Mas não é qualquer alimento que resolve. Dependendo do intervalo que você tem entre comer e treinar, deve priorizar alguns nutrientes e dispensar outros, buscando melhorar o rendimento. "Até uma hora e meia antes do treino, coma proteína (ovo, atum, peito de peru), importante para a recuperação e a manutenção dos músculos, e carboidrato (pães e biscoitos integrais e frutas), que faz com que o organismo consuma açúcares e gordura durante o exercício", explica Alessandra Caviglia, nutricionista da Companhia Athletica, em São Paulo.

Só dá para você comer uma hora antes do exercício? Então fique apenas com o carboidrato e dispense a proteína. Caso esse intervalo seja ainda menor (de 40 a 30 minutos) prefira biscoitos e pães refinados - eles ficam menos tempo no estômago e garantem a energia necessária para malhar. "A proteína tem uma digestão mais demorada e, ingerida perto da aula, pode causar mal-estar, atrapalhando o desempenho", diz Cibele. 
É por isso que aquele inocente iogurte consumido no caminho da academia parece brincar de vaivém durante a aula.

Porém, terminado o treino, a proteína volta a ser bem-vinda. "O ideal é consumi-la na primeira hora após a aula, quando as fibras musculares, que sofreram microlesões durante o exercício, começam a se regenerar", diz Cibele. Uma nova dose de carboidrato também é fundamental. "Ele vai ajudar o corpo a se recuperar do desgaste, poupando novamente o músculo", completa a nutricionista, que, a seguir, recomenda vários lanchinhos para você comer antes e depois de malhar e — como Isabel (a administradora de website) - melhorar a performance e o resultado no seu corpo. 
 

Lanches pró-músculos

Estas sugestões são ideais para você comer até uma hora antes do treino - garantindo energia para o exercício. E até uma hora depois, para recuperar o pique e poupar os músculos.

  • Se você malha ao acordar
Antes: 1 pão francês com 1 col. (sobremesa) de cream cheese light + 1 suco de uva diluído em água (evite as opções concentradas).
Depois: 1 sanduíche (pão sírio com ricota temperada) + 1 suco de melancia.

  • Se você malha ao no meio da manhã
Antes: 1 barra de cereais (evite a versão light que, por ser livre de açúcar, demora mais para fornecer energia).
Depois: 1 copo de leite desnatado com achocolatado + 5 biscoitos simples.

  • Se você malha na hora do almoço
Antes: 5 biscoitos de água e sal + 1 copo de suco de fruta diluído em água.
Depois: (almoço) 1 prato (raso) de massa com molho à bolonhesa + 1 prato (sobremesa) de salada (alface, cenoura, kani) + 1 pêssego.

  • Se você malha no meio da tarde
Antes: 1 fatia de bolo sem recheio nem cobertura.
Depois: 1 sanduíche de pão integral com frango desfiado, ricota e rúcula + 1 suco de laranja.

  • Se você malha no final da tarde
Antes: 1 maçã.
Depois: 1 iogurte desnatado com 1 banana picada, aveia e mel, se a aula terminar até uma hora e meia antes do jantar.

  • Se você malhar à noite
Antes: 5 torradas + 1 suco de melão.
Depois: 1 vitamina de leite desnatado batido com mamão e aveia, se o treino terminar até uma hora e meia antes do jantar.


Fonte: ABRIL - Boa Forma

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Pilates a atividade física que mais cresceu nos últimos dez anos.

Aos 90 anos, o pilates se renova e atrai cada vez mais gente. Segundo pesquisa da Sporting Goods Manufacturers Association (Associação de Fabricantes de Produtos Esportivos), só nos Estados Unidos o número de praticantes aumentou 47,1% de 2000 para 2008, e hoje estima-se que sejam quase nove milhões. No mesmo período, o spinning cresceu 42% e a corrida na esteira apenas 32%. Por aqui inexistem esses dados, mas estúdios e salas em academias estão cheios.

Antes de iniciar a pessoa deve saber o que esperar do pilates.

Por exemplo, se quiser melhorar a postura, a coordenação motora e o equilíbrio; fortalecer e alongar a musculatura, vá em frente.
MÚSCULOS, MAS SEM VOLUME:
O pilates não substitui a musculação e vice-versa. Mas quem faz pilates se sente mais bem preparado física e mentalmente para qualquer atividade comum do dia a dia, a prática de esportes, e ainda protegido contra lesões. O pilates valoriza a qualidade do movimento, não a quantidade, diz a fisioterapeuta Soraya Simonelli, do Espaço Interno, no Leblon, e que trabalha com o método há dez anos. A técnica confere tônus muscular pois trabalha com exercícios de resistência, com carga, que pode ser o próprio peso, como nas séries no solo, ou a resistência das molas dos aparelhos. Há também pequenos acessórios (elásticos, bolas, bosu etc) que exercem essa função. Mas sem excessos, explica Soraya, sem priorizar uma parte do corpo em detrimento de outra. O pilates visa ao equilíbrio entre o tônus e o alongamento, mantendo a elasticidade e a amplitude dos movimentos. O professor Junior Carvalho, do The Pilates Studio Ipanema, concorda e diz que o pilates deixa o corpo seco e durinho. Mas não espere um tônus de quem pratica treinamento de força.

PREVENÇÃO DE LESÕES:
O pilates fortalece a musculatura mais profunda, o core, a área do tronco e da pelve envolvida na estabilização da coluna; que não é o foco da musculação. O core bem trabalhado previne lesões, explica Soraya. Ela acrescenta que para fortalecer e definir o abdômen não é preciso se acabar em séries de dezenas de abdominais. E que poucas repetições com alto grau de qualidade são suficientes para trabalhar essa região.

MELHOR CONCENTRAÇÃO:
É verdade que o pilates treina a concentração. Como os exercícios no solo e nos aparelhos exigem grande concentração, o treino termina sendo bom para o dia a dia e no trabalho, diz Junior.

ALÍVIO DE DORES:
A técnica previne e trata dores, além de corrigir desvios posturais acentuados, como hiperlordose e hipercifose (a corcunda). Um dos motivos, comenta Junior, é que o indivíduo aprende a corrigir sua postura, a tirar o peso dos calcanhares e da coluna, levando-o mais a frente, mudando seu centro de gravidade para o abdômen. Até mesmo nos casos de hérnia de disco há benefícios, desde que o médico libere. Os praticantes sentem grande alívio de sintomas e ganham mobilidade. Nas situações mais graves, combinam-se outras técnicas de fisioterapia.

BAIXO RISCO:
Apesar do esforço, o pilates tem baixo risco de acidentes e lesões na execução do exercícios. Tanto que ele é indicado para gestantes, pois quase não há impacto nos movimentos e se trabalha muito a musculatura abdominal e pélvica, o que ajuda a preparar para o parto. E após o nascimento do bebê o método ajuda a recuperar e reativar a musculatura, comenta Soraya, que já teve alunas que fizeram aula até o dia do parto e retornaram pouco tempo depois. Na opinião de Soraya, o pilates não tem contra indicações desde que a pessoa esteja apta a praticá-lo. Porém alerta que nem todos se adaptam ao método porque os exercícios são executados lentamente num ambiente tranquilo. O ideal é associar a outras atividades para melhor condicionamento.

IDADE PARA COMEÇAR:
Existem aulas voltadas para o público infantil, a partir dos 7 anos, diz Soraya. E não há limite de idade para iniciar. O programa é adaptado a cada aluno, mesmo em grupo, no máximo três por sessão.

FREQUÊNCIA CERTA:
O pilates pode ser praticado todos os dias, diz Soraya, mas a grande maioria dos alunos faz duas ou três vezes por semana. Antes é preciso passar por uma avaliação cuidadosa, inclusive com fotos, para comparar a evolução do treinamento, sugere Kátia. O importante é que o programa seja individualizado, porque algumas pessoas têm mais dificuldade do que outras, ou lesões prévias ou encurtamentos. Muitos professores associam os exercícios de solo, com bolas e elásticos, aos aparelhos tradicionais.
Fonte: Clinica Scultural

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Complemente sua atividade com uma alimentação saúdavel. Frutas vermelhas são ótimas opções!



Morango, melancia, cereja, framboesa, amora e outras muitas variedades fazem parte do grupo das frutas vermelhas. Qualquer fruta fornece propriedades importantes à saúde, pois são ricas em vitaminas, minerais e fibras. Porém, podemos destacar o grupo das frutas vermelhas, pois além desses nutrientes, possuem poder antioxidante.
Além de fornecerem poucas calorias, as frutas vermelhas possuem compostos bioativos, que são substâncias que contribuem para a saúde, prevenindo doenças. Esses compostos que dão a cor vermelha na fruta.
Podendo atuar na redução do colesterol, fortalecimento do sistema imunológico e na prevenção de doenças cardiovasculares.
Algumas dessas frutinhas geralmente são consumidas como geléia, doces, caldas ou até para decorar sobremesas. Mas dê preferência por consumir as frutas vermelhas in natura, pois devido a processos como cozimento, secagem e outros, as propriedades nutricionais alteram.

Veja algumas frutas vermelhas e suas propriedades:

- Morango: O morango é fonte de vitamina C, catequinas e compostos fenólicos. Pesquisas associam o consumo de morango com a redução dos níveis do colesterol ruim (LDL). A versão orgânica é a mais indicada, já que é um dos alimentos mais contaminados com pesticidas.

- Maçã: Fonte de fibra solúvel, a pectina, que colabora com um bom trabalho intestinal. A fruta contém também ácido málico, que contribui para absorção de vitamina C no organismo e estimulante das funções cerebrais.

- Caqui: Assim como a maçã também tem alto teor de fibras, além de ser fonte de fósforo, cálcio e betacaroteno, que tem função antioxidante, combatendo os radicais livres.

- Melancia: Tem grande quantidade de água, o que faz com que seja um excelente diurético. Combate a ação dos radicais livres graças a duas substâncias, a glutationa e o licopeno. Contém em sua composição fósforo, ferro e cálcio e vitaminas do complexo B.

- Cereja: A fruta oferece proteção contra doenças cardiovasculares devido a quantidade de flavonóides presente nela. Também fonte de vitaminas A e C, e de fibras solúveis.

fonte: vilamulher

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Alimentação balanceada e exercícios físicos garantem boa qualidade de vida.



Quando o assunto é alimentação e atividade física, a maioria das pessoas não sabe ao certo, o que se deve comer antes e depois dos exercícios físicos. Iremos abordar aqui a alimentação para aqueles que praticam alguma atividade física, pois ela poderá influenciar diretamente na disposição do indivíduo e no resultado final de uma atividade física realizada com êxito.


Existe uma interdependência entre uma alimentação balanceada e a prática de exercícios físicos que irá garantir uma boa qualidade de vida. O indivíduo considerado ativo mantém o corpo e suas atividades vitais em constante exercício, evitando o surgimento de doenças e da obesidade, sendo que esta última pode ser evitada através de um aumento do gasto energético.

Orientações para quem deseja uma boa alimentação aliada aos exercícios físicos

É preciso comer antes e depois

É muito importante não iniciar um exercício em jejum, pois a energia que o seu corpo irá utilizar será a que provém dos carboidratos e na ausência desta, este processo natural não ocorrerá obrigando desta forma o corpo a utilizar outra fonte alternativa, as proteínas, por exemplo, o que irá comprometer a função delas. Deve-se durante o dia realizar no mínimo cinco refeições diárias (café da manhã, almoço e jantar, todos eles intercalados por pequenos lanches). Procure sempre conciliá-las para que elas possam ocorrer antes e depois do exercício. A ausência do alimento, poderá provocar fraqueza e indisposição prejudicando assim o desempenho do indivíduo e suas funções orgânicas.

Evite a desidratação
Outra dica muito importante e bastante conhecida é quanto à hidratação corporal. Durante a prática da atividade física deve-se ingerir bastante líquido, antes mesmo que venha surgir à sensação de sede, a fim de evitar a desidratação.

Alimentação balanceada

A prática de exercícios físicos isoladamente não garante uma boa qualidade de vida. É preciso manter também uma boa alimentação. Ela deve ser rica em carboidratos, onde o glicogênio, que é a principal forma de armazenamento, será a fonte de energia utilizada durante o exercício do corpo. As fibras e os cereais integrais (aveia, pão integral, granola, arroz integral entre outros) devem ser priorizados; como também as frutas, verduras e legumes devem estar diariamente nas refeições.
Quanto às proteínas, elas devem ser consumidas em menor quantidade quando comparada aos carboidratos. Ela será a fonte de aminoácidos para o corpo. Leite e derivados, carnes e ovos supre facilmente as recomendações de proteínas, que seria 10-15% do valor energético total, considerando uma dieta de 2000 kcal. O excesso de proteínas pode sobrecarregar os rins devido às altas taxas de filtração de compostos nitrogenados.
As gorduras devem compor a dieta em mínimas quantidades, mas não devem ser excluídas totalmente da alimentação. Elas servirão de transporte para as vitaminas lipossolúveis e também como reserva energética.

Dieta tem que ser individual
Para quem está acima do peso ou deseja ganhar massa muscular, muitas vezes sente-se tentado a adotar “dietas prontas” ou até mesmo pertencentes a pessoas próximas. Aderir a uma dieta alheia ou inventada é perigoso, pois ela foi feita para atender as necessidades nutricionais de outro indivíduo e não as suas. Um nutricionista poderá orientá-lo quanto a uma alimentação saudável que irá garantir seus objetivos sem prejudicar suas funções corporais.

Manter o corpo em movimento e uma dieta saudável é a combinação ideal para quem deseja viver bem e com saúde. Além disso, esta prática contribui para uma velhice com saúde e vitalidade para realizar funções diárias que nessa fase começa a se torna um pouco mais difíceis.

Esperamos que essas dicas possam ajudá-lo a melhor preparar sua alimentação para conseguir ainda mais resultados positivos em sua atividade física!

fonte: nutricaoemfoco

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Energia para o exercício O que mudar na dieta e na hidratação e sugestões de alimentos aliados do treino.


Assim como o combustível é imprescindível para fazer o carro rodar, a comida é importante para dar energia ao praticante de qualquer atividade física.
“Uma rotina intensa de treinos deixa de ser saudável quando a dieta não está à sua altura do gasto calórico provocado pelo exercício”, atesta a nutricionista esportiva Suzana Bonumá, especialista em fisiologia do exercício pela USP e diretora da Associação Brasileira de Medicina do Esporte (ABME).  
O que mudar
Se a dieta estiver equilibrada em nutrientes, com alimentos saudáveis e em quantidades adequadas e fracionada ao longo do dia, talvez não seja preciso mudar a alimentação.
“Tudo vai depender do seu volume de atividade, da finalidade desse exercício, do horário em que ele é praticado. A alimentação pode ser ótima aliada para perda de peso, melhora de rendimento e recuperação muscular. Quanto mais ajustada estiver, melhor”, diz a nutricionista.

Alimentação: Você é o que você come
E para quem tem medo de que a fome ganhe proporções descomunais com o gasto energético maior, uma boa notícia: estudos da Sociedade Americana de Fisiologia demonstraram que logo após o início da prática da caminhada ou da corrida ocorre justamente o contrário, ou seja, há uma redução de apetite devido a uma série de estímulos provocados por essas atividades. Ao longo do dia, porém, vai bater aquela fominha. Por isso é necessário balancear e fracionar as refeições de maneira adequada. Para quem faz caminhadas leves o cardápio não muda muito.
“Consumir uma pequena dose de carboidrato antes da atividade, já que a demanda do exercício é baixa, é o suficiente”, diz Suzana. Ao longo do dia é importante fracionar as refeições, evitando apenas alimentos ricos em açúcares e gorduras.
Para aqueles que já iniciaram a corrida, é preciso um pouco mais de cuidado com a dieta. Antes dos treinos, é importante fazer uma alimentação baseada em carboidratos, combinada com uma pequena dose da proteínas, o que garante a energia para o treino – e ainda reduz os danos musculares.
O ideal é fazer uma refeição leve ou um lanche entre uma e duas horas antes de começar a atividade. Após o exercício, a alimentação adequada reduz o risco de danos musculares. Por isso é bom garantir uma boa dose de carboidratos e proteínas.

10 alimentos aliados do exercício
Aveia: rica em nutrientes e repleta de carboidratos, é altamente energética
Batata doce: fonte de antioxidantes, também tem alto teor de carboidratos, o que dá energia para o treino
Brócolis: uma das verduras mais ricas em nutrientes e excelente fonte de vitamina C e folato, que reforçam as defesas do organismo
Cebola: graças à quercetina, combate os radicais livres e o colesterol ruim (LDL). Sua ação anti-inflamatória ajuda na recuperação muscular
Chá verde: os flavonóides presentes na bebida têm efeito antioxidante, o que combate os radicais livres produzidos com o desgaste da atividade física
Iogurte: é rico em proteínas (elas ajudam na recuperação muscular), cálcio (que contribui para saúde óssea), e lactobacilos (fortalecem o sistema imunológico)
Noz pecan: contém fibras, potássio, magnésio, vitamina E e selênio, protege as membranas celulares, reforça as defesas do corpo e contribui com a reposição de eletrólitos perdidos com o suor
Quinoa: contém mais aminoácidos do que os outros cereais, o que é especialmente importante para quem faz atividade física
Salmão: excelente fonte de ômega-3, indicado para a recuperação muscular
Semente de linhaça: tem efeito anti-inflamatório e ajuda na defesa imunológica
Carboidratos para comer antes do treino
1) Arroz
2) Aveia
3) Banana
4) Batata
5) Bolacha salgada
6) Cereal de milho
7) Macarrão
8) Pão
Comidinhas pós-treino
1)
 Torrada com queijo branco e geléia
2) Vitamina de frutas
3) Banana com aveia e mel
4) Macarrão com molho de tomate e filé de frango
Fonte: Suzana Bonumá, nutricionista, autora do livro A Dieta do Corredor